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Crítica | Jogos Mortais: Jigsaw



Em 2004, Jogos Mortais estreou com uma proposta diferente das que os filmes da época estavam seguindo, com um terror mais psicológico e uma trama simples mas inteligente com uma reviravolta final de deixar qualquer um boquiaberto, o sucesso foi imediato, dando início a uma das maiores franquias de terror de todos os tempos. Várias sequências foram surgindo nos anos seguintes, filmes cheios de altos e baixos, até que em 2010, com Jogos Mortais 7 - O Final, tudo parecia realmente acabado, quando 7 anos depois, temos Jogos Mortais - Jigsaw.


Como uma das franquias com uma boa bilheteria, se tratando de um gênero nem sempre preferido por todos, vemos não só o retorno de Jigsaw, mas sua origem. A história sendo contada de forma investigativa deixa tudo mais interessante, já que isso é uma das melhores coisas que vemos nos filmes anteriores, com flashbacks explicativos que deixam você ainda no mistério.


A trama central do filme segue tanto o Detetive Halloran (Callum Keith Rennie) tentando descobrir se realmente John Kramer, Jigsaw, está vivo ou se há um copiador fazendo um novo jogo, após corpos surgirem com mortes surreais, peça de quebra cabeça em alguma parte do corpo (marca registrada de Jigsaw) e também, no decorrer do filme, acompanhamos os participantes desse jogo.


A trama central do filme segue tanto o Detetive Halloran (Callum Keith Rennie) tentando descobrir quem está por trás da morte brutal de algumas pessoas, onde foram deixadas uma marca registrada de Jigsaw nas vitimas (uma peça de quebra cabeça, cortada, no corpo da pessoa), levando a questionar se o mesmo está vivo ou se existe um copiador de suas praticas macabras, quanto acompanha participantes de um novo jogo.


No desenrolar da trama, pontas começam a serem soltas, dando a entender que realmente Jigsaw está vivo, o espectador é induzido à crer nisso ao desenrolar da investigação, como, na parte em que o corpo do assassino não está no caixão, mas no final do filme, descobre que o que estamos acompanhando, é um jogo que ocorreu no passado, sendo “o primeiro jogos mortais de todos”, isso pode ser usado como uma desculpa do porquê as armadilhas serem tão fracas, comparadas a de outros filmes. Mas a "descaracterização" de coisas simples, como, o boneco ter olhos de led, tv lcd no passado, incomoda e confunde pois acaba virando uma falha no roteiro do filme.


No final das contas Jogos Mortais: Jigsaw mesmo que com um retorno interessante de sua franquia, ainda não impressiona tanto assim, mesmo com boas mortes e seu tom investigativo, não temos nada novo e que não desperta emoções após a sessão, apenas duvidas do que foi esquecido dos anteriores.


Direção: Michael Spierig, Peter Spierig

Elenco: Matt Passmore, Tobin Bell, Callum Keith Rennie

Gênero: Terror

Duração: 1h 32min

Lançamento: 30 de novembro de 2017



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